terça-feira, 24 de setembro de 2013

AS PROMESSAS FEITAS AO POVO DE SUCUPIRA

"FILHADAPUTICE" - Essa é a denominação ideal para o que nossa classe de políticos faz pela nação brasileira. 
Hoje pela manhã a bombástica notícia que o piso salarial dos professores não poderá ser respeitada. 
Sim, a palavra é: RESPEITADA !
Após tantas lutas dos professores por um mínimo de reconhecimento, uma vitória parcial: a aprovação do denominado "piso" para a categoria...
Agora, que o aumento em 2014 seria de cerca de 19 %, prefeitos, governadores e outros do "tipo" Mercadante, se posicionam contrariamente, pois que o erário não conseguiria atender...
Sim, dinheiro só tem para desvios através de obras super-hiper-mega-faturadas, esse tem.
Não sou professor... Já fui, nos idos do século e milênio passados...
Não sou aposentado por essa atividade, aliás, trabalhei por várias vezes, incluindo lecionar em universidade, GRATUITAMENTE: pelo "amor à arte".
Penso que agora está na hora de dar um basta nessa pouca ou nenhuma vergonha por parte desses gatunos que "afanam" direitos dos outros e dividem entre si, impunemente, direitos que não deveriam ter.
Penso ainda, que os grupos que esparsamente deslocam-se pelas vias públicas, bem como os que resolveram apedrejar agências bancárias e lojas, que tais atitudes não gerarão vitórias aos pedidos, aos clamores sociais. A "coisa" começará a dar certo, quando os movimentos forem para dentro das prefeituras, palácios e sedes de governo...
Gente: CHEGA DE PT, PSDB, PMDB, E DE TANTOS OUTROS "PÊS" QUE "ALIVIAM" NOSSOS SUADOS GANHOS. 
Leiam o que está à espera dos acomodados pelo medo da luta:


Mercadante pede que Câmara discuta reajuste do piso dos professores

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pediu nesta quarta (21) à Câmara dos Deputados que "se debruce" sobre o reajuste do piso salarial dos professores. Segundo ele, o piso teve um reajuste de 64% nos últimos anos. "Nem sempre [os estados e municípios] conseguiram ter um aumento de receita proporcional ao aumento salarial", disse. Os aumentos não seguem nenhuma proporcionalidade específica, o que dificulta o cumprimento.

Atualmente, segundo levantamento de março da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), 13 estados cumprem o piso salarial como vencimento, ou seja, sem a complementação com gratificações. O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) diz que os estados pagam o valor do piso aos professores com formação de nível médio na modalidade normal.

Não há um levantamento referente aos municípios. Uma das dificuldades em cumprir o pagamento é, como apontado pelo ministro, reajustes que não acompanham a arrecadação.

Segundo Mercadante há propostas de que o reajuste seja baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). "Todos com aumentos reais", disse.

O piso salarial dos professores do magistério público foi estabelecido na Lei 11.738, de 16 de julho 2008. Na ocasião, o valor era R$ 950. Em 2009 o valor foi reajustado para R$ 1.024,67, em 2010; para R$ 1.187,14, em 2011. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro deste ano, passou para R$ 1.567.

O Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Senado Federal, trata da criação de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública e, nele, o piso nacional deve ser considerado. Mercadante disse que o plano não pode ser aprovado de forma que não possa ser cumprido. "Não podemos fazer um 'Plano de Kyoto', difícil de cumprir", disse e acrescentou, que para que seja cumprido, "não basta escrever no papel.

Agência Brasil
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