Bom dia.
De alguns anos para cá, ainda que timidamente, a indústria automotiva tenta acelerar o mercado de veículos elétricos no Brasil.
Anteontem, uma reportagem citou a satisfação de uma empresa paulistana, por ter adquirido um veículo importado que roda 150 km diários, pagando apenas R$ 100,00 mensais de energia e, com a vantagem de não poluir. O proprietário da organização reclamou apenas dos 60% de impostos embutidos no preço final do produto e apelou ao governo que facilite na carga tributária, para que ocorram novas aquisições pelo mercado nacional.
Lembrei-me, então, de duas passagens recentes quanto às questões da energia elétrica e dos combustíveis por aqui:
Na década passada, no quesito “hidrelétricas”, constantes apagões e dores de cabeça.
Neste ano, no quesito combustível renovável, não havia “cana” nas bombas dos postos de combustíveis, elevando o preço do álcool a patamares estratosféricos.
Concordo com o empresário bandeirante quanto às questões de energia limpa e aos impostos, mas, temo que as tomadas do país ainda não estejam preparadas para o abastecimento de uma frota de veículos movidos a energia elétrica.
Se o governo responder afirmativamente, na atual conjuntura energética, o preço do kwh vai se tornar “chocante”.
Bom café.
Nenhum comentário:
Postar um comentário