Bom dia !
Enquanto Berlim acena com o fechamento de todas as usinas nucleares da Alemanha até 2023, Paris, em contrapartida, sem se utilizar mais da ciência e do bom senso, pensa aumentar o número das suas.
Sabemos que o país de Descartes não apresenta perfil para hidrelétricas mas, tem um relevo apropriado para a produção de energia eólica, mais barata e sem os incômodos resíduos malditos.
Ainda há a opção da cara, mas também viável, energia solar, que nem explode nem vaza cânceres.
Enfim, as formas de geração de energia limpa são variadas e aguardam que os filósofos do “chateau” as acabem buscando.
Outro dia adquiri uma bola de cristal, daquelas “made in sabe Deus”, e pensando me tornar um novo Nostradamus, afirmo: chegará o dia em que os países europeus criarão uma espécie de cooperativa, associação européia, ou coisa que o valha, para a obtenção de energia de marés, termais oceânicas ou geotermais, em larga escala.
Se minha pitonisa elétrica não estiver megalomaníaca, estas serão o futuro energético do mundo.
Aqui ao meu lado, um garoto lendo este texto, pergunta:
Inclusive o Brasil, tio ?
Ih, a pitonisa apagou.
Bom café.
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