CAFÉ DA MANHÃ COM O PENA BRANCA - 11.02.2013
Bom dia !
Após tantos reveses que as sociedades sofreram com a utilização da energia nuclear (entendam-se: perdas humanas, materiais e tratamentos caríssimos decorrentes dos acidentes), volta à baila a construção de novas usinas neste nosso "balança, mas não cai".
O jogo de braço entre o Greenpeace, via Sr. Ricardo Baitelo (coordenador de energia da entidade) e o governo brasileiro continua na mesa (agora mais acirrado) desde 2007, quando o Plano Nacional de Energia indicou a construção de quatro novas unidades nucleares, em atendimento às nossas necessidades energéticas.
Tanto a entidade defensora ambiental, quanto quaisquer outras da área, como ambientalistas, estudiosos e pessoas com QI acima de meio, sabemos (não é erro de concordância) que a chamada energia limpa é mais barata, viável e, pasmem, "mais limpa" que a nuclear, paridora de riscos e rejeitos tão perigosos quanto ela.
No país do Sol e do vento ainda se busca a saída que gerará mais "ralos" para o nosso "vil metal" e mais perigos para a sociedade.
Há anos profetizei que Abadia de Goiás, após o Césio 137, seria o berço da produção e o cemitério do resto nuclear do país...
A coisa está caminhando...
Bom café e bons ventos !
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